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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Mulher de 24 anos se casa com fazendeiro de 78 e o mata após obrigá-lo a fazer relações durante 7 dias sem parar


Uma mulher de 24 anos foi presa por ter matado o marido, um fazendeiro de 78 anos, após uma maratona de relações regada a viagra, ela mentiu dizendo que estava apaixonada pelo idoso apenas para conseguir se casar e colocar seu plano em pratica interessada em seus bens.

Augusto Ribeiro era um dos maiores fazendeiros do estado do Amazonas. A neta do idoso de 13 anos conseguiu Hackear o celular da mulher e ter flagrado mensagens dela com outra amiga falando.

“Casei com este velho apenas para ficar com tudo que ele tem, quem gosta de velho é INSS e sindicato”.

Na delegacia a mulher disse: “ Eu não tive a intenção de matá-lo, estávamos apenas fazendo amor’.’

O delegado informou que além do assassinato a mulher também se enquadra no Artigo 215 do código penal, e apesar de pouco divulgado na imprensa é um crime bastante comum. Se casar com alguém ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima.

Comete esse crime, por exemplo, a mulher que engana o marido ou namorado dizendo está apaixonada ou sentir um grande amor pela pessoa, de forma mentirosa apenas com interesse nos bens é um crime, afirmou o delegado.

A mulher presa admitiu ter dito que não amava o marido, porem disse que não queria matar o companheiro, e que ela era completamente apaixonada pelo velho, e que ela não sabia que mentir para se casar com um idoso fazendeiro rico também é crime.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

URGENTE: Sérgio Moro aceita superministério da Justiça de Bolsonaro

"Após reunião pessoal na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura", diz em nota

Por: Estadão
O juiz federal Sérgio Moro aceitou nesta quinta-feira, 1, o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o superministério da Justiça.
Moro deixou o condomínio onde mora o presidente eleito, no Rio, às 10h45, após cerca de 1h30 de reunião. Na saída, o magistrado chegou a deixar o carro onde estava para falar com a imprensa, mas, diante do tumulto no local, não fez nenhuma declaração.
Confira nota de Moro na íntegra:
“Fui convidado pelo Sr. Presidente eleito para ser nomeado Ministro da Justiça e da Segurança Pública na próxima gestão. Após reunião pessoal na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior. A Operação Lava Jato seguirá em Curitiba com os valorosos juízes locais. De todo modo, para evitar controvérsias desnecessárias, devo desde logo afastar-me de novas audiências”.
O juiz chegou às 9h à residência de Bolsonaro. O presidente eleito convidou Moro para assumir um superministério da Justiça, ampliado e com órgãos de combate à corrupção, que estão atualmente em outras pastas, como a Polícia Federal e o Coaf, que estão envolvidas nessa operação.
Ao desembarcar no aeroporto Santos Dumont, pela manhã, o magistrado não falou com a imprensa e, antes de chegar à casa do presidente eleito, fez uma pequena parada em um hotel que vem sendo usado como uma espécie de QG para quem visita Bolsonaro. No Santos Dumont, Moro desembarcou diretamente na pista de pouso do aeroporto, de onde partiu em um carro da Polícia Federal.
Durante o voo, Moro falou com a Rede Globo, que o acompanhou na viagem. Segundo o G1, o magistrado disse que a motivação de seu encontro com Bolsonaro se dá em razão de o País precisar de uma agenda anticorrupção e anticrime organizado.
“Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro”, disse Moro à reportagem da Globo. Durante o voo, ele chegou a dizer que ainda não há nada definido. “Ainda vai haver a conversa”, emendou